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segunda-feira, 9 de março de 2015
Tireóide: apresentação
Cerca de 10% das mulheres com idade acima de 40 anos e em torno de 20% das que têm acima de 60 anos manifestam algum problema na tireóide.
Algumas estatísticas demonstram que uma em cada cinco mulheres que procuram o ginecologista para iniciar a terapia de reposição hormonal apresenta,
na verdade, problemas tireoidianos. É importante estar atento, porém, pois todas as pessoas, independentemente de sexo e idade, estão sujeitas a alterações nessa glândula.
Quando a tireóide não está funcionando adequadamente, pode liberar hormônios em excesso (hipertireoidismo) ou em quantidade insuficiente (hipotireoidismo).
De maneira geral, quando a glândula está em hiperfuncionamento ocorre uma aceleração do metabolismo em todo o organismo, podendo ocorrer agitação, diarréia, taquicardia, perda de peso, entre outros. Por outro lado, quando a glândula está em hipofuncionamento, pode ocorrer cansaço, fala arrastada, intestino preso, ganho de peso, etc.
A tireóide é uma importante glândula do nosso organismo e produz hormônios que têm como uma de suas principais funções regular o metabolismo.
Quando ela não funciona adequadamente, pode levar a repercussões em todo o corpo em graus variáveis de severidade, desde sintomas que muitas vezes podem passar despercebidos até formas extremamente graves que podem trazer risco à vida.
Está localizada na parte anterior do pescoço e produz os hormônios T3 (tiiodotironina) e T4 (tiroxina), que atuam em todo o organismo, regulando o crescimento, a digestão e o metabolismo.
sábado, 7 de março de 2015
Bromidrose: Mau cheiro nas axilas ou no corpo.
Bromidrose ou bromhidrose é uma condição crônica que afeta as pessoas principalmente após a puberdade, caracterizada por um odor desagradável emitido pelo corpo.
Ela é uma condição metabólica e funcional e não está associada a nenhum distúrbio anatômico.
Em alguns raros casos a bromidrose pode tornar-se patológica, quando é especialmente intensa e interfere com a vida social da pessoa afetada.
Ela é grandemente determinada pelas secreções das glândulas apócrinas (glândulas sudoríparas presentes nas axilas, zonas genitais, mamilos e zonas da face masculina com barba que liberam o seu conteúdo no folículo capilar).
Ela resulta da decomposição das secreções oleosas do suor pelas bactérias; o suor em si mesmo não produz odor desagradável.
Também as glândulas écrinas (glândulas sudoríparas de pequeno tamanho, cujo canal excretor abre diretamente em poros na superfície da pele) podem contribuir na criação da bromidrose.
Outros fatores que podem contribuir com a bromidrose são uma higiene inadequada, doenças dermatológicas diversas, hiperidrose ou uma proliferação anormal de bactérias.
A obesidade, a diabetes mellitus, o intertrigo, entre outras, são condições favorecedoras.
A bromidrose tem sido também notada acompanhando a depilação a laser.
Alguns casos podem ser causados por distúrbios metabólicos, como a fenilcetonúria, por exemplo. A ingestão de certos alimentos, drogas ou substâncias tóxicas podem também causar uma bromidrose transitória.
Muitos membros da família de pacientes com bromidrose também costumam ter a doença, o que sugere uma hereditariedade autossômica dominante.
O suor é produzido pelas glândulas écrinas e apócrinas.
As glândulas écrinas se desenvolvem entre os 8 e 14 anos de idade e se distribuem por toda a superfície da pele, fazendo parte da termorregulação por meio da produção do suor.
As glândulas apócrinas, localizadas sobretudo no tecido subcutâneo, têm uma distribuição limitada a certas regiões do corpo e não têm função termorregulatória, no entanto, são as principais responsáveis pelo odor que o suor assume.
As secreções dessas glândulas é inodora, mas se tornam odoríferas pela decomposição dos seus produtos pelas bactérias.
As glândulas apócrinas obedecem ao controle do sistema nervoso simpático e dos mecanismos regulados pelas catecolaminas.
A bromidrose apócrina é a forma mais prevalente de bromidrose e deve ser diferenciada da bromidrose écrina, que é menos comum.
Na bromidrose oriunda das glândulas écrinas o odor emana de todo o corpo.
A bromidrose que se origina das glândulas apócrinas, contudo, pode partir de áreas específicas do corpo, como as axilas, por exemplo, mas pode partir também das regiões genital ou plantar.
O diagnóstico de bromidrose deve ser predominantemente baseado nos relatos dos pacientes e dos que o acompanham porque os achados físicos e de laboratório são muito escassos.
Em caso de observação, o médico conta apenas com seu próprio olfato para a tarefa.
Um diagnóstico diferencial deve ser feito, entre outros, com enfermidades que secundariamente podem alterar o odor do suor, como a deficiência hepática, a esquizofrenia, as dismorfias corporais, a fenilcetonúria e a trimetilaminúria, o eritrasma.
Deve-se também atentar para as síndromes de autorreferência olfativa, nas quais há a falsa crença de ter maus odores corporais, as quais podem acontecer na esquizofrenia ou em transtornos neurológicos.
Uma biópsia de pele só deve ser pedida para avaliar as glândulas apócrinas quando se planeja uma cirurgia.
Diante de um caso de mau odor corporal há várias opções terapêuticas possíveis, que variam desde uma higiene mais severa até agentes antibacterianos específicos e medidas que visem reduzir a flora bacteriana e manter a pele mais seca.
Deve ser aconselhado lavar bem as axilas, o uso de desodorizantes tópicos e depilação regular das axilas.
Deve também ser considerado o uso da eletrólise para remoção dos pelos e diminuição do desenvolvimento de bactérias.
Também o uso de antibióticos tópicos ajuda a limitar o crescimento das bactérias.
No entanto eles só devem ser usados se outros antissépticos não forem efetivos, por causa do risco de resistência bacteriana.
Se houver condições dermatológicas coexistentes elas devem ser tratadas pelos meios próprios.
O uso de agentes anti-perspirantes que ressecam a pele pode melhorar a bromidrose, particularmente se existe hiperidrose concomitante.
Nos casos de bromidrose écrina palmar ou plantar pode-se lançar mão da iontoforese (uma fraca corrente elétrica é passada pela pele enquanto a área afetada é mantida imersa em água morna).
Os agentes anticolinérgicos diminuem a produção do suor, mas apresentam efeitos colaterais significativos.
Outra opção para alguns casos de bromidrose é a toxina botulínica, mas o seu uso ainda não é um consenso entre os dermatologistas.
O tratamento cirúrgico da bromidrose axilar tem um uso limitado.
Evitar certos alimentos como pimenta, alho e álcool ajuda a prevenir a bromidrose.
Pacientes que já tenham a doença devem ser estimulados a manter uma higiene apropriada e serem advertidos com relação ao odor de suor que podem emanar de suas roupas usadas.
Por isso, as roupas devem ser sempre lavadas após o primeiro uso, ao invés de serem guardadas para um segundo uso.
sexta-feira, 6 de março de 2015
Homocisteína
Aminoácido - Homocisteína (um fator de risco vascular)
É um aminoácido sulfurado intermediário do metabolismo da metionina, que esta presente na corrente sanguínea, sendo que a carne vermelha é rica neste aminoácido. É um aminoácido (produzido após a digestão de carnes ou laticínios), que em excesso no sangue, provoca aumento do risco de coágulos e entupimento das artérias, além de contribuir para a formação de depósitos de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos, aumentando sua rigidez e dando origem à chamada aterosclerose. Isso, no futuro, poderá provocar infarto do coração e derrame cerebral.
Os valores aumentados de homocisteína no sangue são indicadores de maiores riscos de desenvolvimento de doença cardiovascular.
O metabolismo da homocisteína.
Requer quantidades adequadas de vitaminas do complexo B ( folato, B6 e B12). Uma modesta deficiência nestas vitaminas pode resultar em hiper-homocisteinemia, sendo que o folato é a vitamina mais deficiente, não produzindo sintomas.
Uma dieta adequada em ácido fólico, vitamina B6 e B12, pode ajudar a assegurar um metabolismo adequado de homocisteína.
A elevação dos níveis plasmáticos de homocisteína, definidos por >12uml/L, tem sido identificada como um fator de risco independente para doença de artéria coronária - ( DAC ) .
Um nível de homocisteína saudável é menor do que 12 mol/L. Um nível maior de 12 µmol/L é considerado alto.
Se você não tem maiores riscos para doença cardiovascular e não tem aterosclerose, não há problemas em ter um nível de homocisteína entre 12 e 15 µmol/L.Porém, enquanto há estudos em andamento sobre o assunto, é melhor ter os níveis de homocisteína dentro dos limites normais, devido ao risco de doenças cardíacas.
Como abaixar os níveis de homocisteína.
Comer mais frutas e vegetais (especialmente os de folhas verdes), pode ajudar a baixar os níveis de homocisteína, aumentando a quantia de folato em sua dieta.
As fontes de folato são: vegetais folhosos verde-escuro, grãos integrais, gema de ovo, germe de trigo, suco de frutas cítricas, laranjas, cereais, lentilhas, aspargus, espinafre e a maioria dos feijões.
Se o ajuste na sua dieta não está diminuindo o suficiente o nível de homocisteína, o seu médico vai te orientar a tomar folato, além de Vitamina B6 e Vitamina B12.
Não se deve esquecer que, para a prevenção das doenças cardiovasculares, todas as medidas geralmente citadas, como praticar exercícios físicos e deixar de fumar, são fundamentais.
quinta-feira, 5 de março de 2015
Hemorroidas
Hemorroidas são veias ao redor do ânus ou do reto que se inflamam ou dilatam.
Durante o movimento intestinal, essas veias dilatam-se e retraem-se, geralmente voltando ao tamanho normal. No entanto, o esforço repetido para evacuar, seja por intestino preso (obstipação) ou fezes endurecidas, pode dificultar o processo de drenagem do sangue e provocar a formação de hemorroidas.
As hemorroidas podem ser externas ou internas. Quando externas, assemelham-se às varizes ou a pelotas de sangue e são visíveis na borda do ânus. Quando internas, localizam-se acima do esfíncter anal e causam sintomas mais agudos.
Causas
* Obstipação, vulgarmente conhecida como prisão de ventre;
*Gravidez: em virtude da pressão que o feto exerce sobre as veias da parte inferior do abdome;
* Obesidade: o excesso de peso também aumenta a pressão nas veias abdominais;
* Vida sedentária: diminui o estímulo para a digestão dos alimentos e a irrigação sanguínea do ânus;
* Componente genético: casos de hemorróidas na família podem indicar predisposição para desenvolver a doença. O inverso também é possível, isto é, desenvolvimento de hemorróidas sem que haja precedentes familiares;
* Dieta pobre em fibras e pequena ingestão de líquidos;
* Sexo anal: pode produzir fissuras numa região muito vascularizada.
Sintomas
* Coceira provocada por inchaço das veias o que aumenta a tensão sobre as terminações nervosas;
* Sangramento resultante do rompimento das veias anais (sinais de sangue aguado ou manchas de sangue perceptíveis na roupa íntima ou no papel higiênico);
* Dor ou ardor durante ou após a evacuação;
* Saliência palpável no ânus.
Tratamento
O tratamento para as hemorróidas pode ser:
a) Tópico ou local, com pomadas e supositórios;
b) Cirúrgico (hemorroidectomia), isto é, retirada das veias doentes. Por vezes, apenas a punção do coágulo que entope o vaso hemorroidário pode resolver o problema sem cirurgia;
c) Ligadura elástica: técnica que consiste no estrangulamento da veia afetada.
Recomendações
* Evite o papel higiênico que irrita e aumenta a inflamação. Lave a região anal e seque com toalha de algodão;
* Procure adotar uma dieta saudável à base de alimentos ricos em fibras e frutas frescas;
* Beba muito líquido, porém evite as bebidas alcoólicas;
* Respeite a necessidade de evacuar;
* Lembre-se: banheiro não é biblioteca. Permaneça sentado no vaso sanitário somente o tempo necessário para evacuar. Se não conseguir naquele momento, tente mais tarde. Procure relaxar. Muito esforço afetará as veias que podem já estar enfraquecidas;
* Evite permanecer muito tempo na mesma posição. Caminhe sempre que possível, inclusive no local de trabalho;
* Tome banhos de assento mornos: podem aliviar os sintomas;
* Faça compressas de gelo: ajudam a aliviar os sintomas e a eliminar o inchaço.
Advertência
Hemorroidas não costumam constituir um problema muito sério de saúde. Entretanto, procure imediatamente assistência médica nos seguintes casos:
* Sangramento anal intenso acompanhado ou não de fezes;
* Sangramento que persiste por uma semana ou mais;
* Endurecimento da saliência externa que se formou no ânus.
fonte: Dr. Dráuzio Varella
quarta-feira, 4 de março de 2015
Cefaleia tensional
A cefaléia tensional, oficialmente chamada cefaléia do tipo tensional, é dita como a dor de cabeça mais comum que existe.
O problema é que ninguém sabe, exatamente, o que esse termo, "tensional", quer dizer.
Será tensão psicológica ou tensão muscular? Será tensão causando dor de cabeça ou sendo causado por dor de cabeça?
E como explicar os sintomas, que também ocorrem nos portadores de enxaqueca?
A dor da cefaléia tensional pode durar mais dias que a dor da enxaqueca, porém existem enxaquecas que também duram mais dias.
A dor da cefaléia tensional costuma ser na cabeça inteira, como se fosse uma faixa apertando a cabeça.
Mas a enxaqueca também pode doer assim.
A dor da cefaléia tensional costuma ser leve a moderada, mas a dor da enxaqueca também pode ser leve a moderada.
A cefaléia tensional pode ser desencadeada pelo stress, assim como a enxaqueca!! No tratamento da cefaléia tensional, não existem remédios que não funcionem também no tratamento da enxaqueca.
Técnicas de relaxamento e todos os outros recursos não farmacológicos também funcionam igualmente nos dois problemas.
Na cefaléia tensional, a dor costuma ser leve a moderada, normalmente fica presente por um longo tempo.
A sensação é a de um torniquete apertando a cabeça.
A dor, muitas vezes, localiza-se mais intensamente no pescoço, encontra-se associada a contrações musculares do pescoço e ombros, costuma ter início numa idade um pouco mais avançada que a enxaqueca (depois da adolescência, já por volta dos 25 anos).
A dor não costuma vir com enjôo e/ou vômitos, aversão à claridade e/ou barulho, aura e outras premonições. As regras de tratamento são as mesmas que as da enxaqueca.
fonte: Dr. Alexandre Feldman
terça-feira, 3 de março de 2015
Flatulência
Gases intestinais podem causar grande desconforto porque provocam distensão abdominal. Além disso, em determinadas circunstâncias, podem trazer constrangimento social.
O ar engolido ou os gases formados no aparelho digestivo podem ser expelidos por via oral (arroto) ou via anal (gases intestinais ou flatos). A maior parte deles, no entanto, é produzida no intestino por carboidratos que não são quebrados na passagem pelo estômago. Como o intestino não produz as enzimas necessárias para digeri-los, eles são fermentados por bactérias que normalmente ali residem. Esse processo é responsável pela maior produção e liberação de gases.
Em alguns casos, por fatores genéticos ou porque adotaram uma dieta saudável com pouca gordura, mas rica em fibras e em carboidratos, algumas pessoas podem produzir mais gases. No entanto, a maioria das queixas parte de pessoas que produzem uma quantidade que os gastrenterologistas considerariam normal. Estudos demonstram que, em média, um adulto pode expelir gases vinte vezes por dia. De qualquer modo, há como prevenir a maior formação de gases.
Recomendações
Dieta é a palavra-chave para reduzir a produção de gases, uma vez que é impossível eliminá-la totalmente:
* Leguminosas como feijão, ervilhas, lentilhas e soja, entre outras, são causadoras de gases. Ricas em carboidratos não absorvíveis, as leguminosas tendem a fermentar no intestino. Eliminá-las totalmente da dieta pode não representar uma boa solução porque constituem uma fonte importante de proteínas, fibras e outros nutrientes. Uma dica prática e com bons resultados, por exemplo, é deixar o feijão de molho durante a noite. No dia seguinte, a água deve ser trocada por outra antes de cozinhá-lo bem, pois amido mal cozido aumenta a produção de gases;
* Intolerância à lactose é outra causa importante de flatulência;
* Algumas pessoas notam aumento na produção de gases quando ingerem comida ou sucos adoçados com açúcar de frutas (frutose) ou adoçante artificial à base de Sorbitol. Nesse caso, esses produtos devem ser evitados;
* Reserve um tempo tranquilo para as refeições. Mastigue bem os alimentos. Engolir a comida sem mastigá-la direito e às pressas atrapalha a digestão e o bolo alimentar pode chegar ao intestino sem estar digerido adequadamente;
* Procure não falar muito durante as refeições para diminuir o volume de ar deglutido;
* Prefira alimentos ricos em fibras e beba bastante líquido, pois isso facilita o trânsito intestinal. A obstipação retarda a passagem da comida pela parte inferior do aparelho digestivo, provocando maior fermentação dos alimentos e, conseqüentemente, maior produção de gases;
* Preste atenção, no seu caso específico, aos alimentos que podem estar associados a gases. Algumas pessoas reagem mal à farinha (pães, massas, etc.), batata doce, cebola, rabanete, aipo, berinjela e germe de trigo. Alguns vegetais como repolho, brócolis, couve-flor e couve-de-bruxelas, acusados de aumentar a produção dos gases, têm seu consumo recomendado pela Sociedade Americana de Câncer;
* Andar é sempre saudável, pois estimula os movimentos intestinais.
segunda-feira, 2 de março de 2015
Eructação (arroto)
A eructação, frequentemente acompanhada de som característico, ocorre quando gases do estômago são expelidos através da boca. É causada, em geral, pela liberação do ar engolido ou de dióxido de carbono, o mesmo gás que produz o efeito efervescente em determinadas bebidas.
Embora a maior parte do ar deglutido, quando nos alimentamos ou engolimos saliva, seja absorvida pelo organismo, uma pequena quantidade desses gases precisa ser eliminada.
A eructação não costuma representar problema médico, mas merece atenção quando adquire caráter persistente.
Recomendações
Para evitar eructações, observe o seguinte:
* Evite bebidas gaseificadas ou efervescentes;
* Coma devagar, mastigue bem os alimentos e não exagere no tamanho das porções;
* Não mastigue chicletes nem balas muito duras, porque aumentam a salivação e a ocorrência de gases estomacais;
* Procure não falar demais durante as refeições, pois isso aumenta a deglutição de ar;
* Não force a expulsão dos gases estomacais. Ao contrário do que muitos pensam, isso não diminui o desconforto gástrico;
* Bater nas costas dos bebês ajuda a eliminar o ar engolido durante as mamadas ou quando a criança chora. A retenção desses gases pode causar cólicas dolorosas.
Advertência
* Arrotos podem ser um sintoma de úlcera. Se você sentir dor abdominal com queimação no intervalo entre as refeições e à noite, procure o médico;
* Em alguns casos, os gases presentes no tubo digestivo podem provocar dores que se confundem com as que se manifestam nos problemas cardíacos. É preciso estar atento. Se tiver alguma dúvida, procure imediatamente atendimento médico.
fonte: Dr. Dráuzio Varella
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