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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Arginina


A L-arginina participa de diversas reações que ocorrem no organismo, como na produção de energia; na recuperação das células; na eliminação da amônia através da urina; na liberação do hormônio do crescimento e na formação do óxido nítrico.

O óxido nítrico, produzido pelo organismo, a partir da arginina, auxilia no controle da pressão arterial e da circulação do sangue e auxilia nas defesas do organismo contra infecções.

Estas ações promovem melhor aproveitamento da glicose (açúcar) do sangue para a produção de energia; redução da amônia do organismo e aumento da circulação do sangue, resultando em melhor e maior capacidade muscular e resistência ao esforço.

Embora se tenha conhecimento do uso da L-arginina por mulheres grávidas, não foram realizados estudos específicos para determinar a segurança do uso de aspartato de L-arginina por mulheres grávidas ou que estejam amamentando e, também, não há informações sobre sua eliminação no leite materno.

Não há advertências ou recomendações especiais, sobre o uso do produto por pessoas idosas.

Em pessoas com insuficiência renal crônica, a L-arginina pode se acumular no organismo e interferir na eliminação da amônia do organismo.

Em pessoas com insuficiência hepática severa, a L-arginina pode se acumular no organismo e interferir na eliminação da amônia do organismo.

Em pessoas diabéticas, a L-arginina pode interferir nos níveis de glicose (açúcar) do sangue.

O aspartato de L-arginina não afeta a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.

Interações medicamentosas

A L-arginina pode aumentar o efeito alguns medicamentos usados para o tratamento de doenças do coração, como mononitrato de isossorbida, trinitrato de glicerila e nitroprussiato de sódio.

Alimentos

Até o momento, não existem relatos de casos de alteração dos efeitos de aspartato de L-arginina por alimentos.

De modo geral, o aspartato de L-arginina é bem tolerado e as raras reações adversas observadas com o uso da L-arginina não foram graves e desapareceram com a suspensão do tratamento.

Foram observadas:

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): náuseas e diarréia.

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): reações alérgicas na pele (vermelhidão / placas avermelhadas, coceira).

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição da pressão arterial, com doses elevadas de L-arginina, e cólica e inchaço abdominal, em pessoas com fibrose cística.

Não há quaisquer outros relatos com relação ao aspartado de arginina ou L-arginina para outros eventos relacionados à saude.

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