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sábado, 31 de março de 2007

Cientistas britânicos identificaram uma forma de usar luz para identificar rapidamente a presença de bactérias.

A tecnologia poderia ter aplicações variadas como no tratamento de feridas e até em atividades antiterrorismo.
A equipe da Universidade de Sheffield está desenvolvendo um kit portátil em que moléculas especialmente produzidas emitem um sinal de luz ao entrarem em contato com bactérias.
A esperança dos cientistas é desenvolver o kit nos próximos três anos, que poderia detectar bactérias em diversos lugares, inclusive em casos de ataques com armas biológicas.
A equipe passou cinco anos produzindo estas moléculas grandes, ou polímeros, que se ligam às células.
A luz emitida pelas moléculas pode ser colorida ou um tipo de luz imperceptível a olho nu, mas que pode ser identificada com uma lâmpada fluorescente.
Segundo a professora Sheila MacNeil, uma das líderes da equipe de cientistas, a tecnologia atual de detecção de bactérias em laboratórios pode levar horas ou até mesmo dias.
A detecção com luz poderia ser feita “em menos de um minuto”, afirma ela.
Eventualmente poderemos dizer se um tipo de ferida está infectada e poderíamos dizer que tipo de bactéria é.

sábado, 24 de março de 2007

Dislexia - Vamos Aprender Um Pouco?

Dys = imperfeito, função anormal ou prejudicada
Lexia = linguagem

Para compreender sobre a Dislexia, é preciso entender que não existe a situação que determina que “quem é bom, é bom em tudo. Há vários “tipos” de inteligência, como a emocional, a musical, a matemática, etc. Assim, podemos compreender melhor sobre a Dislexia, pois trata-se de um quadro mais complexo do que cita a mídia em suas reportagens em revistas, por exemplo.

Entender Dislexia é entender que há um enorme dinamismo para com a compreensão do “todo” da doença e que há um grande número de pessoas (pesquisadores) que se dedicam a estudos persistentes para desvendar e esclarecer sobre ela. No período de estudo que vem se desenvolvendo, as nomenclaturas sobre a Dislexia vêm se modificando e se adaptando à compreensão que vamos adquirindo e que é cada vez melhor sobre o tema.

A Dislexia tem base neurológica e existe uma incidência expressiva do fator genético em suas causas, o que a torna altamente hereditária. O Disléxico tem mais desenvolvida determinada área de seu hemisfério lateral-direito do que as pessoas ditas normais.A maioria dos Disléxicos apresenta imaturidade psico-motora.

Existe, no Disléxico, uma alteração neurofisiológica. As pessoas Disléxicas e as não-Disléxicas não apresentam diferenças na fixação visual ao ler, mas os primeiros encontram dificuldades significativas na transição no correr dos olhos, em seu ato de mudança de foco de uma sílaba para a seguinte, como se estivesse borrada, com traçado carregado e sobreposto. Sensação que dificulta a discriminação visual das letras que formam a palavra escrita. “Como se as palavras dançassem e pulassem diante dos olhos do Disléxico...”

A Dislexia é causa de evasão escolar e de “analfabetismo funcional” que, por permanecer no desconhecimento, na desinformação ou na informação imprecisa, não é considerada como desencadeante de insucessos no aprendizado.

Dislexia é uma específica dificuldade de aprendizado da Linguagem: em Leitura, em Linguagem Expressiva ou Receptiva, em Razão e Cálculos Matemáticos, Linguagem Corporal e Social. Não tem como causa a Falta de Interesse, de Motivação, de Esforço ou de Vontade, como nada tem a ver com acuidade visual ou auditiva como causa primária. Para entendimento, a Dislexia é um jeito de ser e de aprender; reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes genial, mas que aprende de modo diferente...

Tipos de Dislexia

1. Disgrafia – caracterizada por problemas com a Linguagem Escrita, que dificulta a comunicação de idéias e de conhecimentos através deste canal de comunicação. Há Disléxicos com graves comprometimentos no traçado de letras e de números; podem cometer erros ortográficos graves, omitir, acrescentar ou inverter letras e sílabas. Sua dificuldade espacial se revela na falta de domínio do traçado da letra, subindo e descendo a linha demarcada da escrita. Podem chegar a não permitir a leitura de sua escrita cursiva. Existem teorias sobre as causas. Uma delas aborda o processo de integração do sentido visão com a coordenação do comando cerebral do movimento. É complicado para esses disléxicos, monitorar a posição da mão que escreve, com a coordenação do direcionamento espacial necessário à grafia da letra ou do número, integrados nos movimentos de fixação e alternância da visão. Por isso, podem reforçar pesadamente o lápis ou caneta, para tentar controlar a mão que está traçando a escrita; podem, também, inclinar a cabeça para tentar ajustar eventuais distorções de imagem em seu campo de fixação visual. “Essas crianças podem ser extremamente brilhantes, capazes de excelentes idéias, porém completamente incapazes de passar para o papel o potencial de suas mentes.”

2. Discalculia – dificuldades atreladas a fatores diversos, podendo ser por problemas de leitura e/ou escrita, na compreensão global do que proponha o texto, bem como no processamento da própria linguagem. Há dificuldades relacionadas à confusão visual-espacial, discriminação de seqüências e de ordem precisas de fatos matemáticos e com lembrança correta de adequação de procedimentos matemáticos; também podem existir dificuldades em avaliações comparativas: maior-menor, mais-menos ou alteração emocional exacerbada, que dificulta ou bloqueia o pensamento matemático, impedindo a concentração precisa no foco.

3. Deficiência de Atenção – por conta da dificuldade de focar a atenção, há adultos e crianças que podem se tornar incrivelmente confusos e inconsistentes. Por outro lado, em função da oscilação no nível de capacidade de concentração, há dias de melhor rendimento e outros dias nos quais o rendimento é baixo ou mesmo muito baixo. Essa condição confunde os pais e os professores e até mesmo o próprio Disléxico, que não consegue entender por que isso acontece. Frequentemente essas crianças são classificadas como tendo distúrbios emocionais e seus pais podem culpá-las por isso, quando na verdade, cada uma delas é vítima inocente de uma deficiência escondida, que interfere no caminho em que o cérebro dessa criança organiza sua concentração. Há crianças que têm problemas de atenção e são, também, impulsivas, mas não hiperativas. Outras podem ser hipoativas.

4. Hiperatividade – a criança que nunca pode parar, está sempre agitada, não consegue ficar sentada. Mesmo mais velho, se analisado com atenção, o hiperativo revelará algum tipo de movimento contínuo das pernas, dos pés, dos braços, das mãos, dos lábios ou, mesmo, da língua. Há quem acredite que a criança pode e deva ser controlada. Mas devemos lembrar que a Hiperatividade é uma condição orgânica com base neurológica. E alguém que não se sinta capaz de controlar os próprios movimentos, sente-se mal a respeito de si mesmo (perda de auto-estima) e podem tornar-se negativas ou mesmo depressivas. A criança hiperativa pode ter comportamento impulsivo, que fala sem pensar e nunca espera por nada, não consegue esperar sua vez, interrompendo os outros, sem medir as conseqüências de suas atitudes. Planeja e decide mal e suas ações podem ser perigosas. Um segundo tipo de hiperatividade tem características mais pronunciadas na dificuldade de foco de atenção. Trata-se de uma superestimulação nervosa que faz com que essa criança passe de um estímulo a outro, não conseguindo focar sua atenção em um único objetivo, o que dá a impressão de que ela é desligada. Ela se distrai facilmente com qualquer estímulo mínimo que alcance sua visão, com qualquer som ou mesmo cheiro.

5. Hipoatividade – o Hipoativo é aquele que parece estar, sempre, “no mundo da lua”. Tem memória pobre e comportamento vago, pouca interação social, quase não se envolve com os colegas e não costuma ter amigos. Tem baixo nível de atividade motora, reação lenta a qualquer estímulo, ou a quase todos.

sexta-feira, 23 de março de 2007

Eu acho que água é importante. E você?

O Dia Mundial da Água foi marcado por um alerta da Organização Mundial de Saúde. Mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo sofre com problemas relacionados à escassez e contaminação da água. Um número que deve dobrar até 2025, de acordo com a OMS. Infelizmente, as pessoas tratam a água como se ela fosse infinita, diz o professor Paulo Canedo, do Laboratório de Hidrologia da UFRJ.
A quantidade de água no mundo não muda, fala Canedo. "É a mesma do primeiro povoado entre os rios Tigre e Eufrates". Só que havia muito mais água do que demanda. Agora não. "Todos os confortos da vida moderna são extremamente demandantes de água". E cita como exemplo o frango assado, que para aparecer daquele jeito na padaria consumiu 350 litros de água.
"Maltratamos tanto a água que agora ela mostra que pode rarear num futuro breve". Em vários países a demanda vai ultrapassar a oferta em meados deste século, diz ele. "Não acredito que a humanidade seja suicida". O problema é que quanto mais tarde encontrarmos a saída, maior o sofrimento gerado pela escassez de água, alerta o professor.
Que tal começarmos a POUPAR ÁGUA? Faz parte da nossa VIDA!
CUIDE DO BEM MAIS PRECIOSO DA VIDA NO PLANETA ÁGUA!

terça-feira, 20 de março de 2007

MEDICINA PREVENTIVA

A prevenção de doenças é parte integrante – por que não dizer mais importante – da prática médica e se divide em três níveis bem distintos, a saber:

1. primário: redução da chance de ocorrência de doenças diversas, com medidas como a vacinação, profilaxia do tabagismo e estímulo às atividades físicas.
2. secundário: diagnóstico precoce de doenças, utilizando o recurso do “check-up”.
3. terciário: limitar o impacto causado por doenças já instaladas.

Esses três níveis são aplicados em pessoas de todas as idades, mas devemos reconhecer que, em pessoas de idade mais avançada, os esforços nestes sentidos tendem a minorizar as conseqüências das doenças crônicas próprias da faixa etária.

O que deve ser considerado como um check-up no idoso?

1. Investigação de doenças cardiovasculares:

Detecção laboratorial de dislipidemias (alterações das gorduras no metabolismo)
Ecocardiograma de esforço
Ultrasom de abdome para pesquisa de aneurisma de aorta

2. Rastreamento de neoplasias (câncer):

Mama – mamografia anual
Cólon - pesquisa de sangue oculto, retossigmoidoscopia e colonoscopia
Útero – colposcopia (após os 65 anos, não necessário em caso de exames prévios normais)
Próstata – dosagem de PSA e toque retal (após 65 anos, indicação controversa em caso de exames anteriores normais)
Pele e Boca – inspeção da cavidade oral e da pele

3. Levantamento de outras condições

Rastreamento de glaucoma e de perda auditiva
Investigação de disfunção tireoidiana
Detecção de doenças infecciosas e/ou sexualmente transmissíveis
Rastreamento de osteoporose por densitometria óssea

É isso: você já passou dos 65 anos? Mais atenção para prevenir as doenças e visite sempre seu médico – a cada 6 meses, no mínimo.

sábado, 17 de março de 2007

ANEMIAS

Falar em anemia é falar em diminuição de hemoglobina no sangue: a palavra anemia, que deriva do grego, significa an=privação, falta, ehaima=sangue.
Mas o que vem a ser hemoglobina?
Hemoglobina é o pigmento do sangue que tem a função vital de transportar o oxigênio dos pulmões aos tecidos; é a hemoglobina que dá a cor aos glóbulos vermelhos - os eritrócitos.Científicamente, diz-se que há anemia quando a concentração da hemoglobina sanguínea fica abaixo dos níveis ditos normais, que foram assim definidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS):
· para homens-13g/dl,· para mulheres-12g/dl e · para gestantes e crianças entre 6 meses e 6 anos-11g/dl (sendo g=grama e dl=decilitro).
Apesar de possuir um conjunto de sintomas e de sinais próprios que permitem diagnosticá-la, a anemia não é uma doença, mas uma síndrome (conjunto de sinais e sintomas), podendo decorrer de uma extensa lista de causas. Anemia é a síndrome crônica de maior freqüência em medicina clínica.
Classificação das anemias
A anemia pode ser crônica ou aguda.
Na anemia aguda (perda súbita de sangue), a diminuição de volume do sangue no sistema circulatório é mais importante do que a própia hemorragia. A perda de até 10% do volume sangüíneo, como o que ocorre numa doação de sangue, é bem tolerada. Perdas de mais de 10% até 20% causam:
· hipotensão postural (queda de pressão do paciente, quando fica em pé),· tonturas e desmaios.
Nas perdas acima de 20% há:
· taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos), · extremidades frias (por exemplo, pés e mãos frios), · palidez externa,· hipotensão e, depois, · choque.
Se a perda ultrapassar 30%, sem reposição imediata de líquidos intravenosos (do interior dos vasos), o choque torna-se rapidamente irreversível e mortal.
Na anemia crônica não há baixa de volume sanguíneo, pois esse é compensado pelo aumento do volume plasmático (plasma é conteúdo líquido do sangue). A falta de hemoglobina vem, em geral, acompanhada de diminuição de eritrócitos - as células que a contêm - o que provoca o descoramento do sangue, com palidez do paciente e falta de oxigênio em todos os órgãos, com os sinais clínicos decorrentes (descritos já, aproximadamente, em 400 a.c., por Hipócrates, como palidez e fraqueza devem-se à corrupção de sangue).
O sistema nervoso central (cérebro, cerebelo), o coração e a massa muscular são os órgãos mais afetados, pois são os que mais necessitam oxigênio para suas funções. A sintomatologia (conjunto de sintomas) aumenta com o acréscimo de atividade física, pois essa consome mais oxigênio.
Quando a hemoglobina está entre 9 e 11g/dl há:
· irritabilidade, · cefaléia (dor de cabeça), e · astenia (fraqueza) psíquica.
Nos velhos há fadiga, podendo ocorrer dores anginosas (dor cardíaca devido ao baixo fluxo de oxigênio no músculo cardíaco). Com hemoglobina abaixo de 6g/dl, a sintomatologia está presente mesmo em atividades sedentárias e, se abaixo de 3,5g/dl, a insuficiência cardíaca é iminente e toda a atividade é impossível.
As queixas espontâneas dos pacientes, entretanto, são menos exuberantes que a descrição: instintivamente e sem se aperceberem, diminuem progressivamente a atividade física até níveis assintomáticos, e relatando nada sentir.
Diagnóstico
O hemograma é o exame fundamental para o diagnóstico da anemia. É feito, atualmente, em contadores eletrônicos de grande velocidade e precisão. Um médico laboratorista clínico experiente, de posse dos dados de um hemograma, pode diagnosticar:
· a doença que provoca a anemia e· o mecanismo de produção desta anemia.
Citamos como exemplo dois casos comuns do mecanismo:
· Produção inadequada de hemoglobina seja por falta de ferro ou por defeitogenético nessa produção; nesse caso o hemograma evidencia a presença de eritrócitos menores que o normal (microcitose), por lhes faltar conteúdo.
· Inibição da proliferação dos eritrócitos, como na falta de vitamina B12 no uso de medicações antiblásticas (usadas no tratamento do câncer) ou em algumas doenças próprias da medula óssea; nesse caso o hemograma mostra eritrócitos com volume médio superior ao normal (macrocitose).
O hemograma caracteriza-se por não ser esclarecedor em casos de anemia que acompanham doenças crônicas, infecciosas, reumáticas, renais, endócrinas. Para estudar a anemia é preciso recorrer aos sinais clínicos das doenças e os resultados dos exames de cada uma delas.
Tipos de Anemia
Nos próximos artigos apresentaremos a descrição das anemias mais freqüentes e/ou de particular importância tanto médica como social. São elas:
· Anemia da carência de ferro (ferropênica).· Anemia das carências de Vitaminas B12 (perniciosa) e de ácido fólico.· Anemia das doenças crônicas.· Anemias por defeitos genéticos: anemia de células falciformes; talassemias esferocitose; deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase (favismo).· Anemias por agressão periférica aos eritrócitos: malária, anemias hemolíticas imunológicas, por fragmentação dos eritrócitos.· Anemias decorrentes de doenças de medula óssea: aplástica; leucemias e tumores na medula.

quarta-feira, 14 de março de 2007

Genes determinam o tempo de sono necessário...

Enquanto algumas pessoas precisam de oito horas ou mais de sono, outras se sentem bem dormindo apenas metade desse tempo. Segundo uma nova pesquisa da Universidade de Surrey, na Grã-Bretanha, a quantidade de sono necessária para cada um é determinada pelo gene Period 3, apelidado de "gene do relógio". No estudo, os cientistas analisaram dois grupos de voluntários – um com a variante longa do gene, e outro com a curta –, deixando-os acordados por 48 horas e submetendo-os a testes de atenção, reflexo e desempenho. Aqueles com o gene curto passaram a noite sem problemas, enquanto os outros tiveram dificuldades em ficar acordados e pior desempenho nos testes. Além disso, os participantes com o gene longo passaram 50% a mais do tempo na forma mais profunda de sono.

Essa Notícia é das Boas!

Chocolate pode ajudar a manter bem estar de homens idosos!

Comer chocolate pode ajudar homens idosos a manter a saúde e o bem estar, segundo pesquisa das universidades de Oulu e de Helsinki, na Finlândia. Os pesquisadores vêm acompanhando, desde a década de 60, um grupo de homens nascidos entre 1919 e 1934, cuja média de idade agora é de 76 anos. E a pesquisa, publicada no European Journal of Clinical Nutrition, revelou que os comedores de chocolate têm menor índice de massa corporal, cintura mais fina e menor tendência de ter diabetes do que aqueles que comem outros tipos de doces. Além disso, eles dizem se sentirem mais saudáveis, menos depressivos e sozinhos, e fazem planos para o futuro mais do que aqueles que comem nenhum ou outro tipo de doce.

Estudo Populacional Mostra Avanço do Diabetes

A prevalência mundial de diabetes tem crescido significativamente. A previsão da OMS é de 39% de aumento no número de casos, de 2000 a 2030, o que pode estar subestimando o avanço da doença. Para avaliar as tendências do diabetes em Ontário, Canadá, de 1995 a 2005, foi publicado um estudo na última edição do periódico The Lancet. A prevalência ao longo destes dez anos subiu de 5,2% para 8,8%, o que representa crescimento de 69%. Embora a doença tenha sido mais comum após os 50 anos de idade, notou-se importante acometimento de jovens. A taxa de mortalidade ajustada em diabéticos declinou 25% neste período. E houve crescimento de 31% na incidência anual da doença, de 1997 a 2003. Estes achados mostram uma progressão substancial da prevalência de diabetes em Ontário, Canadá, que se deveu ao aumento da incidência e redução da mortalidade. Estes valores superaram a previsão da OMS para 2030, alertando para a necessidade de ações públicas de prevenção e melhora do manejo da doença.