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quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Victoza (liraglutida): Anvisa esclarece sobre as indicações do medicamento.
A Diretoria Colegiada da Anvisa faz esclarecimentos para veículos de imprensa e para instituições ligadas à saúde (como o Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde (Conass), Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems) e Conselho Federal de Farmácia) sobre as indicações do medicamento Victoza (liraglutida), e afirma que a medicação é indicada para o tratamento de diabetes tipo 2 e não deve ser usada para emagrecimento.
Em nota, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) esclarece que o Victoza é um produto “biológico”. Ou seja, trata-se de uma molécula de alta complexidade, de uso injetável, contendo a substância liraglutida. O medicamento, fabricado pelo laboratório Novo Nordisk, foi aprovado pela Anvisa para comercialização no Brasil em março de 2010, com a finalidade de uso específico no tratamento de diabetes tipo 2. Portanto, seu uso não é indicado para emagrecimento.
A indicação de uso do medicamento aprovada pela Anvisa é como “adjuvante da dieta e atividade física para atingir o controle glicêmico em pacientes adultos com diabetes mellitus tipo 2, para administração uma vez ao dia como monoterapia ou como tratamento combinado com um ou mais antidiabéticos orais (metformina, sulfoniluréias ou uma tiazollidinediona), quando o tratamento anterior não proporciona um controle glicêmico adequado”.
A agência ainda esclarece que trata-se de um medicamento “biológico novo” e, embora pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos, que nesses casos devem ser informados ao médico.
Em estudos clínicos e nos relatórios apresentados à Anvisa foram relatados eventos adversos associados ao Victoza (liraglutida), sendo os mais frequentes: hipoglicemia, dores de cabeça, náusea e diarreia. Além destes eventos destacam-se outros riscos, tais como: pancreatite, desidratação e alteração da função renal e distúrbios da tireoide, como nódulos e casos de urticária.
Outra questão de risco associada aos produtos biológicos são as reações de imunogenicidade, que podem variar desde alergia e anafilaxia até efeitos inesperados mais graves. No caso da liraglutida, a mesma apresentou um perfil de imunogenicidade aceitável para a indicação como antidiabético.
Para o caso de inclusão de novas indicações terapêuticas deve-se apresentar estudo clínico Fase III comprovando a eficácia e segurança desta nova indicação.
Fonte: Anvisa
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Mau hálito em criança é algo para se prestar atenção!
Estudo publicado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo apontou que 63% das crianças com idade entre 3 e 14 anos apresentam mau hálito.
Na maioria das vezes as crianças não são capazes de identificar o problema sozinhas, e cabe aos pais a ao pediatra identificarem e procurar ajuda para o filho, já que odores na boca podem estar relacionados à limpeza incorreta da boca ou até problemas, no aparelho digestório e respiratório.
Recomenda-se que a higienização do dente seja feita logo que esses comecem a despontar na gengiva.
Na medida em que uma criança tem mau hálito, ela pode ter problemas de relacionamento com outras crianças, a mesma coisa que acontece com adultos.
E o que é mais grave é que a pessoa que tem, principalmente a criança, não sabe que tem. Então é importante que no caso especifico das crianças, os pais fiquem atentos a essa questão.
O mau hálito pode, como eu já disse, ter como causas problemas ligados ao aparelho digestório e ao aparelho respiratório, além, é claro de problemas locais na própria boca, como dentes, língua, bochecha e garganta.
É necessário investigar e tratar para evitar problemas mais sérios decorrentes da causa base, qualquer que seja.
Considerações sobre Fobias.
As fobias em geral caracterizam-se pela ausência de motivo para despertar o medo constatado, ou por ser o medo exagerado diante do objeto fóbico. As pessoas com fobia específica não apresentam uma história de traumas, injúrias ou ameaças decorrentes da exposição aos objetos mais comuns da fobia específica, se isso acontecesse seria necessário diferenciar a fobia específica do estresse pós-traumático. Na maioria das vezes as pessoas com uma fobia específica não são afetadas em sua rotina porque o objeto fóbico não faz parte dela. Quando faz parte torna-se indicado o tratamento.
Há situações nas quais o objeto fóbico é o mesmo da agorafobia. A diferença entre essas duas formas de fobia baseia-se no que o paciente pensa. Na fobia há uma forte reação contrária ao objeto, sendo o objeto afastado, a ansiedade some. Na agorafobia o medo é da dificuldade de sair de onde esteja caso passe mal, o que não acontece na fobia específica. Essa diferenciação é importante porque a fobia específica é um problema isolado, já a agorafobia dificilmente vem sozinha, geralmente antecede, vem junto ou depois de um quadro depressivo ou de pânico.
Esse transtorno geralmente é identificado na infância ou mesmo na idade adulta, é um problema um pouco mais freqüente nas mulheres e apesar de eventualmente levar a desmaios isso não significa nada especialmente grave.
A fobia específica é um transtorno pouco estudado pelo baixo comprometimento que geralmente representa socialmente.
O que é "fobia específica"?
Anteriormente denominada fobia simples a fobia específica é o medo persistente e recorrente a um determinado objeto ou circunstância que desencadeia uma forte reação de ansiedade, sempre que apresentado ao paciente fóbico.
Os critérios para realização do diagnóstico exigem as seguintes condições:
Um objeto claramente identificável (nos demais transtornos fóbicos e ansiosos nem sempre o objeto é claramente identificável). Este objeto sempre que apresentado desencadeia uma forte reação de medo, ansiedade ou mal estar no paciente, podendo chegar a uma crise semelhante a crise de pânico. Os adultos e adolescentes reconhecem que esse medo é exagerado, mas as crianças não necessariamente. Pelo critério norte americano o diagnóstico só pode ser dado quando o objeto fóbico interfere na rotina do indivíduo. Essa posição é passível de crítica não representando a opinião desde site.
As fobias, em geral, caracterizam-se pela ausência de motivo para despertar o medo constatado, ou por ser o medo exagerado diante do objeto fóbico. As pessoas com fobia específica não apresentam uma história de traumas, injúrias ou ameaças decorrentes da exposição aos objetos mais comuns da fobia específica.
Esse transtorno geralmente é identificado na infância ou mesmo na idade adulta. É um problema um pouco mais freqüente nas mulheres e apesar de eventualmente levar a desmaios isso não significa nada especialmente grave.
Lorcaserin: novo medicamento para emagrecimento.
O ensaio clínico randomizado, conhecido como BLOSSOM Trial, publicado pelo Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, mostrou que o lorcaserin – um novo medicamento para ajudar na perda de peso de adultos obesos e com sobrepeso1, pode vir a ser uma nova opção para pacientes que precisam emagrecer.
O lorcaserin é um agonista seletivo do receptor 2C da serotonina. O novo medicamento foi estudado em ensaio clínico randomizado, controlado por placebo, duplo-cego, incluindo 4.008 pacientes, com idades entre 18 e 65 anos, com índice de massa corporal entre 30 e 45 kg/m² ou entre 27 e 29,9 kg/m² e com uma patologia associada à obesidade.
Os pacientes obtiveram orientações dietéticas e sobre atividades físicas e foram divididos em três grupos que receberam:
10 mg de lorcaserin duas vezes ao dia.
10 mg de lorcaserin uma vez ao dia.
Placebo.
Ecocardiogramas monitoraram as funções das válvulas cardíacas.
Os resultados mostraram que mais pacientes tratados com lorcaserin, duas vezes ao dia ou uma vez ao dia, perderam pelo menos 5% do seu peso corporal (47,2% e 40,2% respectivamente) comparados aos que usaram placebo (25%). Uma perda de peso de pelo menos 10% do peso corporal foi alcançada por 22,6% e 17,4% dos pacientes recebendo 10 mg de lorcaserin duas ou uma vez ao dia, respectivamente, e por 9,7% daqueles em uso de placebo. Cefaleia, náuseas e tonturas foram os principais efeitos colaterais. O U.S. Food and Drug Administration (FDA) definiu que as valvulopatias documentadas ao ecocardiograma ocorreram em 2% dos pacientes recebendo lorcaserin duas vezes ao dia e em 2% daqueles que receberam placebo.
O presente estudo mostra que o lorcaserin, administrado em conjunto com modificações no estilo de vida, está associado à perda de peso dose dependente.
Ainda não se sabe se o medicamento será aprovado para a comercialização.
Fonte: The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism
sábado, 10 de setembro de 2011
Homeopatia: mais um medicamento em resumo de matéria médica!
Apis mellifica veneno de abelha.
MENTE: Liderança. Deprimido, choroso. Sexualizado e ciumento. Fecundidade (senso de fecundidade e preservação). Forte senso de dever. Cumpre suas tarefas com eficiência e organização. Metódico e limpo. Voltado para o trabalho cooperativo. Liderança dentro do grupo não utilizando autoridade e sim a capacidade de manipular os fatos e direcioná-los em benefício de todos e para todos. Manipulador (trabalha nos bastidores. Suporte). Irritável, agressivo e sensível. Tipo: forte e com o pé no chão. Cooperativismo. Deseja que todos cumpram com suas funções e ou obrigações.
GENERALIDADES: Ferroadas, dores QUEIMANTES. Desajeitado, desastrado, deixa as coisas cairem. Queixas por abstinência sexual (Conium maculatum, Lachesis trigonocephalus). Choque anafilático por picada de abelha (Carbolicum acidum). Febre, calor febril < 3p.m. (Belladona atropa). INCHAÇO, edema < calor > aplicações frias. Sensação como uma ferroada de abelha.
CABEÇA: Dor atrás da orelha esquerda, ext. ao olho esquerdo ou região temporal. Meningite: gira a cabeça (Bell), grito encefálico, após supressão de erupções cutâneas. (Stramonium, Hyoscyamus, Bryonia alba, Natrum sulphuricum, Hellonias dioica). FACE: Edema em torno dos olhos, coloração rósea. Conjuntiva edemaciada, tumefação externa na parte superior da íris. Ruborizada. GARGANTA: Edema da úvula com dor queimante, > frio. Dispnéia, sufocação por edema. Apis é indicada após picada de abelha.
ESTÔMAGO: sem sede. ABDOMEM: Ascite. Sensação de estar dolorido. URINÁRIO: Cistite, dor queimante. INSUFICIÊNCIA RENAL aguda. GENITAL: Cisto ovariano direito. Contrai a musculatura pélvica e entrelaça as pernas no parceiro durante o ato sexual. EXTREMIDADES: Edema, inflamação das juntas. Inchaço do TORNOZELO. PELE: edema de todo o corpo. Sente como se tivesse a pele arrancada. Edema angioneurótico (Edema de Quincke). Erisipela: súbito ataque de erupção rósea . URTICÁRIA: < noite. > = melhora com
< = piora com
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Afetividade
Afetividade é o atributo psíquico que dá o valor e Representa a realidade. Essa Afetividade também é capaz de Representar um ambiente cheio de gente como se fosse ameaçador, é capaz de nos fazer imaginar que pode existir uma cobra dentro do quarto ou ainda, é capaz de produzir pânico ao nos fazer imaginar que podemos morrer de repente.
A Afetividade valoriza tudo em nossa vida, tudo aquilo que está fora de nós, como os fatos e acontecimentos, bem como aquilo que está dentro de nós (causas subjetivas), como nossos medos, nossos conflitos, nossos anseios, etc. A Afetividade valoriza também os fatos e acontecimentos de nosso passado e nossas perspectivas futuras.
O melhor exemplo que podemos referir para entender a Afetividade é compará-la à óculos através dos quais vemos o mundo. São esses hipotéticos óculos que nos fazem enxergar nossa realidade desse ou daquele jeito. Se esses óculos não estiverem certos podemos enxergar as coisas maiores ou menores do que são, mais coloridas ou mais cinzentas, mais distorcidas ou fora de foco. Tratar da Afetividade significa regular os óculos através dos quais vemos nosso mundo.
Porque uma pessoa portadora de Síndrome do Pânico pensa que pode morrer ou passar mal de repente?
Porque ela acha que sofre do coração, ou está prestes a ter algum derrame, ou que está tão descontrolada ao ponto de perder o controle. Ora, nada disso faz parte da realidade objetiva e concreta.
Trata-se de um juízo pessimista, uma avaliação negativa que a pessoa faz de si mesma, ou seja, trata-se de uma Afetividade que representa negativamente para a própria pessoa o seu próprio eu. Se a pessoa está se vendo pior do que é de fato, então afetivamente não está bem.
A Depressão típica, por sua vez, também faz com que a pessoa se sinta e se ache pior do que realmente é.
Isso produz insegurança e rebaixa a auto-estima.
Novamente aqui a Afetividade representa negativamente a pessoa para si mesma. A avaliação negativa de si mesmo, achar que a vida não vale a pena, que a realidade é sofrível, sentir medo exagerado, achar-se doente e toda sorte de pensamentos ruins resultam do Afeto alterado.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Câncer de Pele: ESPERANÇA DE CURA!
Centros médicos de todo o Brasil começam a usar uma nova terapia contra o câncer de pele. Consiste em aplicar uma pomada na pele e depois submetê-la à radiação ultravioleta.
Deste modo, o equipamento identifica lesões provocadas pelo câncer. O tratamento é gratuito e a
tecnologia foi desenvolvida pela USP de São Carlos.
Se o diagnóstico para a doença for positivo, o tumor é tratado, na sequência, com outra luz. A interação do medicamento com a luz vermelha de alta potência provoca uma reação fotoquímica. As células cancerígenas morrem. Na hora, já é possível identificar o resultado da terapia.
O procedimento não dura mais que quatro horas.
Sem efeito colateral – A terapia fotodinâmica desenvolvida por pesquisadores da USP de São Carlos não tem efeito colateral. Pode ser repetida várias vezes, não requer internação e
está sendo considerada uma opção de tratamento antes da cirurgia.
É indicada para carcinomas (tipo de câncer de pele mais comum), que em 2010 acometeu 120 mil
brasileiros.
Mais de cem centros médicos distribuídos pelo Brasil foram selecionados pelo programa para testar a moderna tecnologia no período de um ano. O equipamento já está sendo usado em 200 hospitais e postos de saúde.
Duzentos pacientes já foram submetidos ao tratamento e, em 90% dos casos, o tumor foi eliminado.
Os kits enviados aos centros médicos serão usados em oito mil pacientes. Se o índice de cura de 90% for mantido, o programa poderá ser adotado pelo SUS.
Fonte: Agência Imprensa Oficial e da Assessoria de Imprensa da USPSC.
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