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sexta-feira, 2 de março de 2018

Os perigos da automedicação



O acompanhamento médico é fundamental na hora de usar um medicamento, mesmo este sendo vendido sem obrigatoriedade de uma prescrição médica.

O médico é a única pessoa com as condições adequadas para avaliar as necessidades de um paciente, seu histórico de saúde, possíveis interações medicamentosas e possibilidades de alergias, prescrevendo de forma adequada um tratamento.

Todos devem estar atentos aos perigos do uso indiscriminado de medicamentos:

• A automedicação pode levar a erros de diagnósticos, à escolha de uma terapia inadequada e pode retardar o reconhecimento de uma doença, com a possibilidade de agravá-la.
•Os medicamentos que já foram anteriormente prescritos podem não ser mais efetivos para uma reincidência da doença. A não ser que o médico já tenha orientado desta forma.
•Sintomas iguais podem ter causas diferentes. Os sintomas são apenas um dos indicativos de problemas de saúde. Antes da prescrição, a consulta médica, o exame clínico e a realização de exames complementares são fundamentais.
•Interações medicamentosas podem ter consequências graves para a saúde. O médico tem competência para avaliar que tipos de medicamentos podem ser tomados em conjunto.
•Os médicos devem ser cautelosos ao fazer suas prescrições, usando letras legíveis ou prescrições impressas, além de orientar sobre o uso correto e os cuidados quanto à substituição dos medicamentos prescritos.
•Com o fracionamento das doses de medicamentos o Ministério da Saúde está ajudando a evitar a automedicação e os riscos de intoxicação, pois desta maneira o paciente leva para casa apenas a quantidade necessária para seu tratamento.
•Cada um deve fazer a sua parte para evitar as complicações do uso indiscriminado de medicamentos. Evite o uso abusivo de qualquer medicação.

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