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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Cérebro integrado




Novidades tecnológicas são intensamente divulgadas todos os dias e atraem um sem número de investidores interessados em fazer mais fortuna com os ganhos deste setor tão atraente para o mercado de valores em geral.

Das mais interessantes são estas mais atuais que geraram a chamada realidade virtual e que vem estimulando mentes e mais mentes para criar obras visuais que querem prever como será o futuro da humanidade em termos de tecnologia.

Aliás, isso é uma tônica da indústria cinematográfica há décadas. Impressionante como algumas séries de TV ou filmes da telona fazem como que uma previsão de passos futuros, ou mesmo lançam a ideia como um desafio para os cientistas alcançarem.

Brincadeiras a parte, temos de reconhecer que a tecnologia é algo fascinante.

Eu me recordo perfeitamente do meu primeiro celular, um Motorola Startac que pegava apenas em alguns lugares e custava uma fortuna para se ter e para se manter. Eram muitas reclamações para com a Empresa Estatal que gerenciava a tal rede de celulares.

Hoje, aquele aparelho, em apenas vinte anos, já é peça de museu, certamente.

Mas eu acredito que os de hoje, tão funcionais e capazes, que têm mais memória do que muitos supercomputadores de cinquenta anos atrás, em pouco tempo serão removidos de nossa memória.

Vem aí uma geração de aparelhos que terão absoluta integração com o cérebro humano. Uma extenção dele, na verdade. De início, fazendo um papel mais ou menos parecido com um computador destes que conhecemos, mas no futuro - e aí não tenho nem como imaginar em quanto tempo - será um "booster" para o cérebro de cada um.

Ampliará a visão, a audição, quem sabe o olfato, a percepção "extra-sensorial", enfim, Star Wars estará em prática efetivamente.

George Lucas é um visionário, disso acredito que ninguém tem dúvida. Tanto é que fez riqueza com sua série de filmes na telona.

Mas mais que isso, propagou a ideia do ser híbrido: parte humano, parte cibernético. Veja Darth Vader. Mas ainda esta personagem não deve chegar aos pés da realidade em algumas décadas.

Porém, e sempre há um porém, tudo isso, inicialmente será apenas para quem pode. Digamos, quem tenha algum recurso.

Hoje já vivemos muito mais do que há um século. Daqui um século... Bem, como saber, não é mesmo?

Uma coisa é certa: o celular será "enfiado" em seu cérebro. Aguarde para ver, ou, quem viver verá!

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