O Programa Nacional de Triagem Neonatal, iniciativa do Ministério da Saúde que prevê o diagnóstico e tratamento de quatro importantes doenças genéticas logo após o nascimento, completa 10 anos em 2011, celebrando uma das grandes conquistas para a infância brasileira dos últimos tempos.
O exame, conhecido popularmente como ‘teste do pezinho’, é realizado por coleta de sangue, através de uma pequenina picada no pezinho do bebê, entre as primeiras 48 horas de vida.
O teste básico coberto pelo Sistema Único de Saúde (SUS) pode diagnosticar doenças metabólicas, genéticas e/ou infecciosas, mais precisamente a Fenilcetonúria, o Hipotireoidismo Congênito, a Anemia Falciforme e demais Hemoglobinopatias (doenças do sangue), que poderão causar alguma alteração no desenvolvimento neuropsicomotor da criança, se não tratadas em tempo.
O teste funciona como um filtro e, ao sinalizar positivo para alguma doença, devem-se realizar exames complementares para a confirmação do diagnóstico.
Recentemente surgiram versões ampliadas do teste, que identificam outras 30 doenças, porém estes testes não são cobertos pelo SUS e devem ser pagos a parte pelos pais.
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