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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Síndrome Metebólica

A cada cinco paulistanos, um apresenta sinais de obesidade.

Síndrome Metabólica, Síndrome X ou Sídrome de Resistência à Insulina são as denominações de um quadro de anormalidades metabólicas provocadas pela resistência dos tecidos do corpo aos efeitos da insulina.

Isso significa que as células não respondem aos níveis habituais de insulina sempre que carboigratos são ingeridos. Para compensar essa situação, o pâncreas precisa excretar quantidades cada vez maiores de insulina na tentativa de reduzir os níveis de açúcar sangüíneo.

Esta Síndrome pode acelerar o envelhecimento e predispõe o indivíduo a uma série de doenças, como doença coronariana, câncer e Alzheimer, assim como diabete, pressão arterial elevada, artrite e problemas neurológicos.

Cansaço, desânimo, problemas de memória, falta de concentração, irritabilidade e dificuldade de perder peso também fazem parte do quadro.

Esta Síndrome foi reconhecida como doença no ano de 2001 e indica que a gordura abdominal está relacionada a diversas outras alterações no funcionamento do organismo humano.

Então temos os seguintes fatores fazendo parte dela:

- obesidade intra-abdominal
- resistência à insulina
- elevação do colesterol e/ou triglicérides
- colesterol HDL reduzido
- aumento da capacidade de coagulação do sangue
- elevação do ácido úrico
- alteração da glicemia
- hipertensão arterial

É necessário mudar o estilo de vida para lutar contra essa Síndrome: atividade física regular, correção alimentar, afastar-se da ingestão desnecessária das bebidas alcoólicas e do tabagismo são fundamentais para melhorar de vida.

No Brasil, estima-se que 60% das mulheres tenha a Síndrome Metabólica. Pior que isso é que estimaticas apontam que uma mulher obesa, com cerca de 30% a mais do que o peso adequado reduz em até 20 anos sua perspectiva de vida.

De acordo com outras pesquisas, ganhar peso em idade mais avançada tem impacto menor, ainda que importante, na expectativa de vida.

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