Estudos em seres humanos, mostram que, stress e imunidade baixa têm estreita ligação. Trabalhos mostram continuadamente a comprovação dessas hipóteses, observadas em situações naturais tais com, luto, brigas conjugais, exames, e naqueles que cuidam de pacientes com doença de Alzheimer e até mesmo com estressores experimentais como é o caso da aritmética mental. Há inúmeras referências desse tipo de experiências no livro de Fábio Rotman.
A relação entre o stress com ocorrência natural, e a imunidade, foram avaliados especialmente em doenças depressivas, como mostrou inicialmente, um relatório de Schleifer, Keller e Stein, sobre a função das células T, e também um relatório de Irwim K, sobre a função das células NK. Mas para compreender bastante bem os efeitos do stress social, importantes experimentos foram iniciados com primatas, por Laudenslager e por Coe.
Eles demonstram que, ir a um encontro desagradável (estressante), é mais desgastante do que o encontro em si mesmo. Faysal e seus colegas da UCLA, demonstraram também a imunossupressão causada pela derrota, num peixe lutador, mantendo a idéia de Freud de que a doença é mais comum nos exércitos derrotados do que nos vitoriosos.
texto de Mário Quilici
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