Estudos prévios sugerem que indivíduos com transtorno de ansiedade generalizada relatam níveis significativamente maiores de conflitos matrimoniais e estão sob maior risco de divórcio do que aqueles sem o transtorno.
A literatura demonstrou, ainda, que as dificuldades de relacionamento dos pacientes predizem pior resposta ao tratamento e desfecho em longo prazo. Num estudo do periódico Journal of Anxiety Disorders, foi examinada a relação entre o diagnóstico de transtorno de ansiedade generalizada e a história matrimonial.
Observou-se que o transtorno de ansiedade generalizada está significativamente associado à probabilidade de ingresso em uma relação semelhante a casamento. Os resultados reforçam o prosseguimento da investigação da associação entre o funcionamento do casal e o início, curso e tratamento do transtorno de ansiedade generalizada.
Assim, as intervenções de casais podem constituir um recurso no tratamento
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