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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Refluxo vesicoureteral


Chama-se refluxo vesicoureteral ao fluxo anormal de urina que volta da bexiga até os ureteres, invertendo assim seu sentido normal, dos ureteres para a bexiga.

O refluxo vesicoureteral pode ser primário, quando a criança já nasce com o problema, ou secundário, quando adquirido em virtude de um mau funcionamento do trato urinário.

O refluxo vesicoureteral primário tende a ocorrer em famílias, o que indica que ele pode ser genético, mas a causa exata do problema ainda é desconhecida.

A causa do refluxo vesicoureteral secundário é um bloqueio ou um mau funcionamento do sistema urinário, na maior parte das vezes devido a uma infecção.

As crianças brancas parecem ter maior risco de refluxo vesicoureteral. O refluxo vesicoureteral primário é mais comum em meninos, mas as meninas têm cerca do dobro do risco de apresentarem refluxo vesicoureteral secundário.

Em geral, crianças até um ano de idade são mais propensas a ter refluxo vesicoureteral.

O sistema urinário inclui os rins, ureteres, bexiga e uretra. Os rins filtram a água, os eletrólitos (sódio, cálcio, potássio, etc.) e outros elementos, os quais constituem a urina, transportada pelos ureteres até a bexiga, onde é armazenada até ser eliminada do corpo pela uretra, durante a micção.

Dessa forma, a urina flui num sentido progressivo, dos rins para o exterior do corpo.

O refluxo vesicoureteral inverte este sentido num certo trecho do fluxo normal da urina.

No refluxo vesicoureteral primário, o defeito está localizado na válvula entre a bexiga e o ureter, que normalmente fecha para evitar que a urina flua para trás.

Enquanto a criança cresce, os ureteres se alongam e isso eventualmente pode resolver o refluxo.

O refluxo vesicoureteral secundário geralmente resulta de um bloqueio ou de um mau funcionamento do sistema urinário.

O sistema urinário inclui os rins, ureteres, bexiga e uretra. Os rins filtram a água, os eletrólitos (sódio, cálcio, potássio, etc.) e outros elementos, os quais constituem a urina, transportada pelos ureteres até a bexiga, onde é armazenada até ser eliminada do corpo pela uretra, durante a micção.

Dessa forma, a urina flui num sentido progressivo, dos rins para o exterior do corpo. O refluxo vesicoureteral inverte este sentido num certo trecho do fluxo normal da urina.

No refluxo vesicoureteral primário, o defeito está localizado na válvula entre a bexiga e o ureter, que normalmente fecha para evitar que a urina flua para trás.

Enquanto a criança cresce, os ureteres se alongam e isso eventualmente pode resolver o refluxo.

O refluxo vesicoureteral secundário geralmente resulta de um bloqueio ou de um mau funcionamento do sistema urinário.

Uma ultrassonografia dos rins e da bexiga pode detectar anormalidades estruturais. Essa mesma tecnologia pode revelar rins dilatados no bebê em gestação, no refluxo vesicoureteral primário.

Uma cistoureterograma miccional (radiografias tomadas enquanto a bexiga está esvaziando) pode detectar anormalidades e mostrar o sentido do fluxo de urina.

Uma varredura nuclear, também conhecida como cistograma por radionuclídeo, utiliza um marcador radioativo para mostrar se o trato urinário está funcionando corretamente ou não.

A analise bioquímica da urina, feita em laboratório, pode revelar se há ou não infecção urinária.

Outros testes podem ainda ser necessários para determinar a presença do refluxo vesicoureteral.

O tratamento do refluxo vesicoureteral depende da gravidade da condição. Crianças com casos leves podem eventualmente superar o problema por si mesmas.

Para os casos mais graves pode-se usar medicamentos, conforme o quadro clínico, ou cirurgia aberta ou laparoscópica para reparar a válvula entre a bexiga e cada ureter afetado.

A cirurgia requer anestesia geral e a permanência no hospital por uns poucos dias.

Nos casos mais leves o refluxo vesicoureteral pode desaparecer sozinho.

A cirurgia em geral oferece bons resultados, podendo o problema persistir em uns poucos casos.

O refluxo vesicoureteral aumenta o risco de infecções do trato urinário.

Os riscos associados ao cistoureterograma miccional incluem o desconforto do cateter e de manter a bexiga cheia e, também, a possibilidade de infecção do trato urinário.

O cistograma por radionuclídeo faz com que a urina fique ligeiramente rosa por um ou dois dias após o teste.

Outras complicações dependem da gravidade do refluxo e podem incluir cicatrizes renais, infecções do trato urinário de difícil tratamento, dilatações renais, elevação da pressão, hidronefrose e insuficiência renal.

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