Pesquisar este blog

sábado, 5 de março de 2011

O nível de educação ajuda no controle da pressão arterial

Nível educacional de pesquisados influenciou resultados.

Uma pesquisa americana sugere que mais tempo de educação pode reduzir a pressão sanguínea.

A pressão alta, ou hipertensão, está ligada a problemas como ataques cardíacos, derrames e falência renal.

O estudo publicado na revista especializada BMC Public Health mostra que a ligação entre educação e redução da pressão sanguínea é mais forte entre mulheres.

Níveis educacionais mais altos já eram relacionados a níveis menores de doenças cardíacas. Os pesquisadores sugerem que a pressão sanguínea pode ser a origem desta relação.

Mulheres com menos (tempo de) educação têm probabilidade maior de passar por depressão, probabilidade maior de ser mães solteiras, mais probabilidade de viver em áreas empobrecidas e mais probabilidade de viver abaixo da linha de pobreza.

Predisposição

Mulheres com níveis baixos de educação tinham uma pressão sanguínea 3,26 mmHg (milímetros de mercúrio) mais alta do que aquelas com um nível educacional alto. Entre os homens, a diferença foi de 2,26 mmHg.

Outros fatores, como fumo, consumo de medicamentos para pressão e consumo de bebidas alcoólicas, foram levados em consideração e o efeito sobre a pressão arterial continuou, apesar de ser em um nível mais baixo.

Foi demonstrado que o baixo nível educacional predispõe indivíduos a empregos de maior carga, caracterizados por altos níveis de exigência e baixo nível de controle, que estão associados com a pressão arterial elevada.

Estas descobertas apoiam as provas já existentes a respeito da ligação entre privação sócio-econômica e risco de doenças cardíacas.

Nenhum comentário: