Cientistas em vários estudos pelo mundo sugerem que agentes tóxicos encontrados no ar, como o ozônio, por exemplo, podem prejudicar capacidades cognitivas como a aquisição de vocabulário, tempo de reação a estímulos e talvez até mesmo a ineligência propriamente dita.
Uma das pesquisas realizada pela epidemiologista Frederica Perera, no Columbia Center for Children Environmental Health demonstra esse fato.
O experimento americano foi feito com ciranças de 5 anos expostas a poluentes urbanos conhecidos como hidrocarbonetos policíclicos aromáticos. O resultado do estudo mostra que essas crianças apresentavam quociente intelectual 4 pontos inferior ao do grupo controle, que foi meno exposto à substância.
A alteração de QI é importante e preocupante, pois alterou de forma negativa o desempenho escolar e as notas em testes padronizados.
É... e o pior é que, em grandes centros urbanos, respiramos cada dia píor...
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