Por muito tempo, hambúrgueres, batatas fritas, milkshakes, salgadinhos, sorvetes, pizzas e chocolates foram culpados pelo grande aumento da obesidade no mundo. Agora o fast-food tem com quem dividir a culpa: as bactérias intestinais. Um recente estudo norte-americano traz evidências de que alterações nas bactérias que vivem nos intestinos levam a um aumento acentuado do apetite e, consequentemente, à obesidade.
Mas nada de se animar e ir procurar um médico para tomar antibiótico para combater as tais bactérias. Os estudos ainda são iniciais e o tratamento contra obesidade continua o mesmo: dieta alimentar e exercício físico.
Se houver realmente alguns casos de obesidade relacionados com alterações bacterianas intestinais, tratamentos com antibacterianos ou com reguladores da microbiota intestinal poderiam, em teoria, ser utilizados. Mas no momento atual, não há evidências científicas suficientes para sustentar tal teoria.
Portanto, não adianta sair por aí tomando antibióticos: o certo é, mesmo, corrigir a alimentação e providenciar hábitos de vida mais saudáveis.
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