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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Mitos e Verdades da Psicoterapia.

Na atual sociedade competitiva e exigente, muitas das doenças são psicossomáticas (alguém ainda não crê nisso?). Fazer terapia, portanto, pode ser o caminho para enfrentar dificuldades diárias e buscar o autoconhecimento e equilíbrio.

Para muitas pessoas aceitar a ajuda terapêutica é sinônimo de vergonha, estar doente ou assumir algum tipo de distúrbio psíquico. Já para muitas outras, contudo, é a oportunidade para encontrar a solução de algum problema ou uma saída para resolver conflitos pessoais, mágoas e angústias. Mas, enfim, o que é terapia? Quando é a hora certa de começar? Essas e outras indagações são comuns na mente das pessoas que querem conquistar o autoconhecimento, mas encontram resistência.

A terapia é uma ótima oportunidade para se autoconhecer. A vergonha de manifestar o desejo de fazer o tratamento, entretanto, ainda é a grande dificuldade por conta de preconceito. A figura do psicólogo é tida como um auxílio para pessoas com problemas mentais, e não para pessoas normais. A psicoterapia vem para ajudar a resolver questões que não conseguimos sanar sozinhos.

Muitos pacientes acham que o terapeuta nunca dará alta para não perder a sua remuneração. De fato, há terapêutas que ainda agem assim, mas isso já diminui drasticamente nas últimas décadas, felizmente!

Na verdade, é até possível estimar um período para o período de tratamento, justamente para estabelecer um compromisso entre o profissional e o próprio paciente, que fará de tudo para conseguir atingir o seu próprio objetivo. Esse tipo de tratamento é chamado de terapia focal.

Nem sempre que o paciente procura a ajuda especializada é porque ele já está no momento ideal para resolver o problema. O terapêuta, no entanto, tem condições d orientá-lo em suas dificuldades, desde que, é claro, o paciente o permita.

Uma das questões mas importantes na questão da ligação paciente-terapeuta, é que este último não pode ser encarado como juíz de um caso. Aliás, o terapêuta não pode sequer pensar em fazer julgamentos e precisa se desvincular de idéias pré-concebidas antes de qualquer movimento terapêutico, para não se envolver equivocadamente com seus pacientes.

O paciente que é "convocado" a fazer psicoterapia, nem sempre alcança resultados satisfatórios. Ainda assim, em algumas circunstãncias, o resultado poderá ser favorável.

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