Pesquisar este blog

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Transfusão de sangue


A transfusão de sangue é a transferência de sangue ou de um componente sanguíneo de uma pessoa (dador) para outra (receptor).

As transfusões realizam-se para aumentar a capacidade do sangue para transportar oxigênio, restaurar o volume de sangue do corpo, melhorar a imunidade e corrigir problemas de coagulação.

Dependendo do motivo da transfusão, o médico pode requerer sangue completo ou apenas um componente sanguíneo, como glóbulos vermelhos, plaquetas, factores da coagulação, plasma fresco congelado (a parte líquida do sangue) ou glóbulos brancos.

Sempre que seja possível, a transfusão limita-se ao componente sanguíneo que satisfaz a necessidade específica do doente, em vez do sangue completo. Fornecer um componente específico é mais seguro e não se desperdiçam os restantes.

Nos países mais desenvolvidos realizam-se vários milhões de transfusões todos os anos.

Graças ao aperfeiçoamento das técnicas de detecção, as transfusões hoje em dia são mais seguras do que nunca.

Mas ainda originam riscos para o receptor, como reações alérgicas e infecções.

Embora a possibilidade de contrair SIDA ou hepatite pelas transfusões seja remota, os médicos estão muito conscientes destes riscos e fazem transfusões apenas quando não existe outra alternativa.

A transfusão de sangue pode transmitir doenças infecciosas presentes no sangue do dador. Por esta razão os responsáveis de saúde intensificaram os métodos de controle.

Hoje em dia, todas as doações de sangue são submetidas a um controlo de hepatite viral, AIDS, sífilis e outros vírus específicos.

É necessário, evidentemente, que exista compatibilidade entre os chamados tipos sanguíneos: ABO e Rh, como demonstra a tabela lá em cima.

Nenhum comentário: