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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Soren Kiergaard




A questão fundamental é: Quem sou eu? E ela vem sendo estudada desde a Grécia antiga.

Sócrates acreditava que o maior propósito da filosofia é elevar a felicidade através da análise e compreensão de si mesmo. "A vida não avaliada não vale a pen de ser vivida".

A obra de Kierkegaard "O adoecimento até a morte", de 1849, demonstra a auto-análise como recurso de compreensão do problema do "desespero", que é considerado como recurso de alienação de si mesmo.

Ele descreve vários níveis de desespero.

O básico e mais comum parte da ignorância a respeito da ideia do que é o "self" ou a natureza de si mesmo. Essa ignorância aproxima a pessoa da felicidade.

De acordo com ele, esse estado de consciência não leva necessariamente ao desespero.

O real desespero nasce, ele sugere, em acordo com o crescimento da consciência e os mais profundos níveis de desespero surgem com a consciência aguda de si mesmo.

Quando alguma coisa dá errado a pessoa entra em desespero ao entender que está efetivamente perdendo algo.

Ele nasceu em 1813, de uma família luterana; estudou teologia e filosofia na Universidade de Compenhagen. Seu habitual estado de melancolia teve profunda influência em sua vida.

Era um figura solitária e suas principais atividades eram caminhar nas ruas da cidade e conversar com pessoas estranhas.

Faleceu em 1855, na mesma cidade em que nasceu.

É considerado um filósofo existencialista e teve importância profunda na formação da psicologia moderna.

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