Uma análise recente demonstrou que o excesso na razão de risco (RR) de câncer de pulmão atribuído ao tabagismo pode ser modelado por uma função linear com o número total de maços-ano e exponencial com o logaritmo da intensidade de tabagismo.
Abaixo de 15-20 cigarros/dia, a relação RR/maços-ano aumenta com a intensidade, sugerindo maior risco para exposição de maior intensidade (menor duração) do que para uma exposição equivalente de menor intensidade (maior duração).
Acima de 20 cigarros/dia, a razão RR/maços-ano reduz com o aumento da intensidade, acarretando maior risco em exposição de menor intensidade do que de maior intensidade. Um estudo do periódico American Journal of Epidemiology aplicou este modelo em estudos caso-controle de diversos tipos de câncer.
Observou-se que a intensidade dos efeitos é estatisticamente homogênea, indicando que, após contagem de risco por maços-ano, os padrões de intensidade são comparáveis entre os diversos sítios de câncer.
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sexta-feira, 3 de agosto de 2007
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