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terça-feira, 1 de abril de 2014

Teleangectasias


Que nome, einh?!

Vamos ver o que é?

Chama-se telangiectasias à presença de pequenos vasos sanguíneos dilatados na pele.

Elas podem se desenvolver em qualquer parte do corpo, mais frequentemente são vistas na face ao redor do nariz, nas bochechas, queixo e no branco dos olhos.

Elas podem estar associadas a várias doenças, nem sempre reconhecidas.

Também podem ocorrer no cérebro (!) e causar problemas sérios de sangramentos, motivando um acidente vascular cerebral.

As principais causas das teleangiectasias são de natureza genética, mas podem incluir o uso de álcool, o envelhecimento, a gravidez e a excessiva exposição ao sol.

No envelhecimento elas ocorrem porque há uma diminuição da quantidade de fibras elásticas e do colágeno, responsáveis pelo vigor da pele.

Várias doenças podem estar associadas às telangiectasias e os eventuais sintomas decorrem mais dessas enfermidades que das telangiectasias em si.

Entre essas doenças estão a ataxia telangiectasia, telangiectasia congênita, telangiectasia hemorrágica hereditária, angioma estelar e xerodermia pigmentosa.

Em geral, as telangiectasias aparecem como manchas azuis avermelhadas assintomáticas.

Podem sangrar abundantemente quando feridas ou traumatizadas.

O diagnóstico da telangiectasia é feito por meio do exame físico através da observação da lesão.

Mas podem ser necessários exames para diagnosticar ou eliminar um problema clínico.

Tais testes podem incluir exames de sangue, tomografia computadorizada, análise das funções hepáticas, ressonância magnética e radiografias.

São estruturas diferentes dos hemangiomas - falo amanhã deles.

Geralmente, a razão principal que leva ao tratamento das telangiectasias é de natureza estética.

O tratamento sintomático pode ser feito por meio do laser ou pela escleroterapia.

O tratamento a laser é normalmente usado para cuidar de telangiectasias na face e a escleroterapia é o tratamento preferível para as telangiectasias nas pernas.

A escleroterapia consiste na injeção local de um produto agressivo para a parede dos capilares, que conduz à oclusão e reabsorção dos mesmos.

O laser trouxe grandes esperanças no início, mas rapidamente verificou-se que ele não é tão eficaz para a maioria dos casos.

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