Transtornos psiquiátricos e vulnerabilidade genética parecem ter impacto sobre o jogo problemático (P) e o jogo patológico (JP).
Um estudo publicado no periódico Addiction avaliou esta questão em uma amostra de homens de meia idade, no período de 1992 a 2002. Os resultados revelaram que um maior nível educacional está associado a menor propensão a P e JP atuais.
Excetuando a dependência de álcool, pânico e ansiedade generalizada, todos os transtornos estudados foram significativamente associados a risco de P e JP prévios. História pregressa de P e JP estava significativamente associada ao número de sintomas do jogo patológico relatados em 1992.
Após controle dos fatores genéticos e ambientais, um ou mais sintomas relatados em 1992 foram associados aos sintomas de 2002. Portanto, educação, dependência de substâncias, transtornos do humor e de personalidade anti-social estão associados a jogo atual. A história prévia de sintomas de JP é o preditor mais forte de problemas com jogo no ano anterior.
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