- Procinéticos (normalmente usados no tratamento de refluxo gastro-esofágico) e laxantes: diminuem o tempo de trânsito intestinal das substâncias presentes nos anticoncepcionais.
- Anticonvulsivos e remédios para tratamentos psiquiátrico em geral (ex. fenitoína, fenobarbital, carbamazepina e topiramato), Antibióticos (eritromicina, rifampicina, ampicilina, tetracilcinas e penicilinas), antiinflamatórios (fenilbutazona), barbitúricos (usados no tratamento de insônia), antifúngicos (griseofulvina), antiparasitários (metronidazol) e antiviróticos (para o tratamento, por exemplo, da AIDS): esses fármacos são indutores de enzimas microssonais hepáticas, que ativadas podem acelerar a retirada do etinilestradiol de circulação, com isso diminuem o efeito previsto da substância.
- Ácido ascórbico em altas doses (vitamina C), analgésicos (paracetamol) e antimicóticos (para o tratamento dermatológico, ex. fluconazol): esses remédios podem aumentar a concentração de etinilestradiol, mas nesse caso não há risco a falhas na contracepção. Os sintomas serão semelhantes aos dos anticoncepcionais antigos - aqueles com altas doses hormonais -, ou seja, náuseas, retenção de líquidos, dor nos seios.
* entre parênteses estão os nomes de alguns compostos que se encaixam na classe de medicamento citada anteriormente ou a explicação de seu uso.
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