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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

DHEA


Pesquisas indicam que baixos níveis de DHEA seriam responsáveis por muitas doenças degenerativas e pelo envelhecimento acelerado.

Considerou-se o envolvimento do hormônio em diversos problemas de saúde, entre eles o Mal de Alzheimer, doenças auto‑imunes e outras doenças imunológicas, o câncer, a síndrome da fadiga crônica, o diabetes, doenças cardíacas, colesterol alto, problemas de memória, obesidade, osteoporose e distúrbios provocados pelo estresse.

Pela definição, hormônios são substâncias que ativam, inibem ou modulam a atividade de outras células alvo, em órgãos distantes de seu local de origem.

Isto faz com que a DHEA seja, por enquanto, um hormônio apenas no nome, uma vez que, nas atuais circunstâncias,é desconhecido o que ele realmente faz no corpo.

O que se sabe é que ele é facilmente convertido em outros hormônios, em especial na testosterona ou em estrógeno.

Trata-se de um esteróide natural produzido na glândula supra-renal e nas gônadas, cuja estrutura é precursora dos hormônios testosterona e estradiol.

Alguns autores chamam a DHEA de hormônio, outros de esteróide.

De qualquer forma ele é o esteróide ou hormônio mais abundante na corrente sangüínea dos seres humanos.

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