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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Vitamina A

A vitamina A é encotrada na natureza nos alimentos de origem animal (fígado, leite, ovos, óleo de peixe) na forma de retinol e nos alimentos de origem vegetal (vegetais folhosos verde-escuros, legumes e frutas amareladas e/ou verde-escuros) na forma de carotenóides.

Ambos são absorvidos pelos intestino delgado e dependem da ingestão de gorduras e da ação de sais biliares e esterases pancreáticas para essa absorção.

Após absorvida, é transportada pelo sistema linfático até o fígado, onde é estocada.

No sangue circula ligada à proteína carreadora de retinol e à transtirretina.

Seu déficit pode ocorrer pela baixa ingestão de gorduras, por doenças hepáticas, pacreáticas ou intestinais.

Os sinais e sintomas clínicos dessa deficiência são: cegueira noturna, xeroftalmia (ressecamento ocular), alterações de crescimento e queda de imunidade, além de outros.

O uso excessivo de vitamina A pode ser prejudicial, levando à náusea, icterícia, irritabilidade, anorexia (perda de apetite), vômitos, visão turva, dores de cabeça, perda de cabelo, dor muscular e abdominal, fraqueza, sonolência e alterações de estado mental.

Curiosidade: na época pré-antibiótico a vitamina A chegou a ser considerada como um agente anti-infeccioso por conta de suas essenciais funções imunológicas.

Mais recentemente um estudo demonstrou que há possibilidade de que havendo a adequada suplementação de vitamina A, ocorre redução do risco de transmissão de gestantes infectadas pelo HIV para os neonatos.

A vitamina A é essencial para o adequado funcionamento do organismo humano e sua única fonte é a alimentação.

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