Um estudo em associação com o Hospital Sírio-Libanês para o estudo da doença de Parkinson começou a ser colocada em prática no fim de maio, com a realização de uma primeira cirurgia em que foram coletados dados do cérebro de uma paciente.
Uma paciente de 64 anos teve eletrodos implantados para estimular os neurônios afetados pela doença - um procedimento já antigo, mas que foi feito com uma nova máquina, capaz de mapear o cérebro e posicionar o eletrodo de forma muito mais precisa. Durante a cirurgia, um outro eletrodo, desenvolvido pela equipe do Hospital, foi usado para gravar dados da atividade cerebral de Regina enquanto ela fazia movimentos com os braços. O mesmo será feito com outros 11 pacientes.
Como se vê as pesquisas sobre a doença não param e acreditamos que em um período de menos de uma década já teremos tratamentos mais eficazes para ela. No mínimo para melhorar muito a qualidade de vida das pessoas portadoras e dos familiares que sofrem com o desenvolvimento dessa doença limitante e "excluidora", já que não tem somente ação sobre os movimentos do doente, mas também acaba por alterar seu comportamento de modo variável, mas podendo ser incapacitante.
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