A ciência amazônica está de olho na aninga, planta muito comum no litoral brasileiro e uma das principais espécies aquáticas da Amazônia. Pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) e do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) resolveram investigar suas propriedades químicas e biológicas.
A pesquisa foi motivada pelo amplo uso terapêutico dessa espécie pela população ribeirinha da região. Relatos indicam que a aninga é adotada como cicatrizante de cortes profundos e para tratar picadas de cobra e ferroadas de arraia.
Além disso, a gosma liberada do pecíolo (haste que sustenta o limbo da folha) é aplicada sobre lesões avermelhadas na pele (impingem). Sua raiz é ainda usada por conta de suas supostas propriedades antidiuréticas, e suas folhas, para combater reumatismo e úlceras.
O estudo ainda não foi concluído, mas gerou resultados preliminares, publicados na Revista Científica da UFPA. As conclusões parciais atestam algumas das propriedades terapêuticas da aninga, mas confirmam também a fama que ela tem de ser uma planta venenosa.
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