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terça-feira, 14 de abril de 2009

Dr. Morte (Dr. Death)




When someone with a terminal illness decides to end their life by overdosing on barbiturates, they hope the drugs will lull them into a peaceful and permanent sleep. But if the drugs have passed their expiration date or lack a sufficiently lethal concentration, the would-be suicide victim may actually survive -- risking an array of complications including coma, reduced physical functioning and the opprobrium of disapproving friends and family. Now, in an effort to provide certainty to those contemplating suicide, one of the world's leading euthanasia advocates plans to sell barbiturate testing kits to confirm that deadly drug cocktails are, in fact, deadly.

Quando alguém está com uma doença terminal e resolve acabar com a própria vida, com overdose de barbitúricos, este alguém espera que tudo acabará em uma morte pacífica e, evidentemente, definitiva. Mas se as drogas têm seu prazo de validade vencido ou não há suficiente concentração do medicamento para efetuar o processo, o pretenso suicida sobreviverá, ainda com riscos de ter de enfrentar complicações como o coma, eventuais incapacidades funcionais do organismo e a desaprovação do gesto por parte dos amigos e familiares. Agora, em uma tentativa de se providenciar a certeza do resultado para aqueles que desejam o suicídio, um dos mais famosos defensores mundiais da eutanasia, pretende vender kits de barbitúricos que garantam o resultado efetivamente.

"People who are seriously ill don't want to experiment," says Dr. Philip Nitschke, the physician known as 'Dr. Death' for his efforts to legalize euthanasia in his native Australia. "They want to know they have the right concentration of drugs so that if they take them in the suggested way it will provide them with a peaceful death."

"Pessoas que estejam seriamente doentes não querem testes", afirma o Dr. Philip Nitschke, o médico conhecido como 'Dr. Morte' pelos seus esforços para legalizar a eutanásia na Austrália, de onde é originário. "Eles querem ter a concentração certa de drogas para que possam providenciar uma morte pacífica."

The kits, which will debut in Britain in May and retail for $50, include a syringe that allows users to extract half a milliliter of barbiturate solution without breaking the sanitary seal. "Clearly sterility doesn't matter given that death is the desired outcome," Nitschke says. But the solution deteriorates slower in a sterile environment, allowing those with painful conditions to "lock it away in the back of the cupboard in case things gets too bad." The extracted sample is then mixed with chemicals from the kit; a color change indicates a lethal solution.

Os kits, que serão lançados na Grã-Bretanha em maio, pelo valor de 50 libras, inclui uma seringa que permite aos usuários extrair meio milímetro de uma solução de barbitúridos sem romper o selo de controle do medicamento. "Certamente a esterlização do medicamento não deve ser a maior preocupação para quem está preocupado com a própria morte", diz Nietschke. Mas a solução tem uma deterioração mais lenta em ambiente estéril, permitindo àqueles que tem uma condição dolorosa "voltar atrás em caso de algo não dar muito certo". Aquilo que é extraído do recipiente é, então, misturado com os produtos químicos do kit; a mudança de cor identifica uma solução letal para o paciente.


A minha tradução é "livre", mas a essência é esta mesma que você está lendo: haverá um kit para suicídio a venda na Grâ-Bretanha (Inglaterra, Escócia e Irlanda), idéia do fenomenal colaborador da Medicina que defende a eutanásia e agora o suicício. Sim, pois isto não é eutanásia. Basta ver definições sobre eutanásia, ortotanásia e distanásia, para entender melhor.

No próximo post, irei falar um pouco de cada uma para melhor entendimento "nosso" - inclusive o meu, sobre estas variedades de tipo de morte...

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